Faça uma avaliação dos motivos e necessidades dessa troca:
-Quero melhorar qualidade do meu plano (Exemplo: melhores/maiores coberturas;
-Quero reduzir custo das mensalidades (redução de custo quase sempre implica em redução de cobertura ou qualidade);
-Se você tem um plano de cobertura nacional e não se desloca com bastante frequência pelo País, troque por um plano regional que atenda às suas necessidades;
-Ainda para reduzir custos faça um plano com coparticipação;
-Ou solicite a sua operadora de planos reduzir o seu padrão para um plano imediatamente abaixo do atual (downgrade) ou dependendo das condições oferecidas, faça isso com a contratação de outro plano em outra operadora.
Em qualquer das situações acima, você irá deparar-se com alguma dificuldades e terá que optar pela de menor risco. De acordo com o tempo que possui no plano atual, é possível que seja exigido na nova operadora o cumprimento de carências; se é portador de alguma doença preexistente (doenças graves ou tratamento contínuo) essa carência será de 24 meses.
Todos esses aspectos devem ser considerados, para que não ocorra prejuízo com essa troca e crie situações que poderiam ser evitadas.
Em alguns casos, é possível utilizar a portabilidade de carência que é uma norma estabelecida pela Agência Nacional de Saúde-ANS, com algumas regras estabelecidas para algumas situações.
Os interessados em conhecer melhor o tema, abaixo, o link da página da ANS que divulga uma cartilha e orientação para essa modalidade de aproveitamento das carências anteriores: